Exploração vertical

PETAR – Carnaval 2015: Relato e galeria de fotos

Para muitos, época de festas, ocasião para jogar serpentina, confete. São Pedro se diverte jogando água... As cavernas e rios comemoram inundados, e nós dançamos com os planejamentos meticulosamente preparados durante semanas. Os planos eram muitos, mas o nível elevado dos rios epígeos e hipógeos foram importante fator limitador. Como nada é perdido, entramos no clima de carnaval e rebolamos pra criar alternativas. No sábado alguns ainda estavam em trânsito, e os adiantados optaram por dormir até mais tarde e dedicar o dia para planejamento... Alguns no Pastel da Zeni e os mais ousados a percorrer longas distâncias seguiram para a Churrascaria do Abel, que felizmente mantém a característica de oferecer sempre comida boa com preço honesto. Domingo, o clima [...]

PETAR, 19 a 22 de Junho – Relato de atividades GPME e galeria de fotos

Foco nos objetivos! A espeleologia sistemática segue essa regra, cada nova descoberta é fruto dos trabalhos anteriores, e somente com foco na continuidade, e a analise lógica dos potenciais de cada caverna e o sistema espeleológico, os resultados aparecem. Como explicar novas descobertas em cavernas amplamente exploradas há décadas? Sem duvida as inovações tecnológicas favorecem, as modernas iluminações permitem a visualização de possibilidades superiores antes não observadas, mas sem duvida o foco nos objetivos é o principal fator. No último feriado, de 19 a 22 de junho, voltamos para o PETAR dar continuidade nas explorações e documentação da Gruta das Areias de Baixo (Areias II) e Caverna de Santana (Caverna do Roncador – Krone 1909) e o histórico de atividades [...]

Relato: Topografia do Conjunto Morro Preto – Couto (PETAR), 12 de Outubro de 2012

Em 1909 o alemão Sigismund Ernst Richard KRONE descreveu a Gruta do Morro Preto I (SP 021) e a Gruta do Couto (SP 020), localizadas no Núcleo Santana, Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira como duas cavidades distintas. Décadas depois as explorações espeleológicas revelaram que se tratava de uma única cavidade com conexão hidrológica transponível, além de conexão superior. Mesmo com comprovada ligação das duas cavidades, até hoje se encontram cadastradas independentes, com 832 metros e 471 metros de desenvolvimento (Projeção Horizontal), respectivamente. Geologicamente, segundo Karmann (1994), elas são a mesma cavidade em diferentes fases de evolução. O novo mapeamento visa à elaboração de um mapa completo e propondo a “união formal” das duas cavidades com desenvolvimento único, a exemplo [...]