Outro dia madrugando, café das manhã às 06:30, estrada as 07:15.
Hoje começamos a subir para o norte, já adiantando o trajeto de nosso retorno para São Paulo. O objetivo do dia é alcançar a cidade de Cambará do Sul, na borda superior dos cânions Itaimbezinho e Fortaleza.
Dia de viagem sem grande emoções pelas estradas.
Passamos ao lado de Pelotas, Porto Alegre, depois seguimos a BR 116 até a cidade de Morro Reuter, ponto de parada para o almoço, continuando até Nova Petrópolis, entrando à esquerda e seguindo por Gramado e Canela, cidades repletas de coelhinhos, ovos, temática de páscoa e muita, mas muita gente.
Fugimos da bagunça e continuamos no nosso destino, chegando a Cambará do Sul por volta das 17:00, com o tempo começando a fechar…
Após uma busca por vagas nas pousadas junto ao receptivo turístico na entrada da cidade, sem sucesso, fomos peneirar .
Conseguimos nos instalar na Pousada Simone, 55 (54) 3251-1116, do Sr. Arlindo, que compreendendo nossa necessidade aceitou transformar um quarto de casal em um quarto para quatro pessoas. Fora essa alternativa, vagas somente na cidade de Jaquirana, uns 30 km de distância. Hospedagem confortável, com excelente café da manhã, por R$ 30,00 a diária.
Problema de hospedagem resolvido, hora de jantar…
Mal saímos para procurar, e um estabelecimento saltou aos nossos olhos, a Galeteria O Casarão, com opções de Buffet a partir de R$ 15,00, vinhos e grapas da casa excelentes, com preços muito honestos, degustação dos variados tipos, sobremesas de extrema qualidade e atendimento excepcional, sem falar no ambiente com decoração singular, rustica e muito simpática. Sem duvida o melhor jantar que realizamos nessa expedição, recomendamos muito!!!
Detalhe… chegamos as 18:00 e abrimos o restaurante.
Amanhã o dia vai ser dia repleto de programas, com a visita da parte superior dos Cânions do Itaimbezinho e Fortaleza, e a localização da Furna Indígena. E ainda vamos começar nosso retorno para São Paulo.
O jantar e o vinho no Casarão prometem uma boa noite de sono, e o tempo fechou de vez, o temporal corre solto.
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